terça-feira, 25 de setembro de 2012

defesa e ataque: lula e ronaldo de ré


Ao assumir seu papel de defensor da candidatura de políticos inexpressivos, Lula se equipara a Ronaldo, ex-fenômeno, que deixou de ser ídolo nacional e mundial para figurar como herói de uma torcida menor. Todos perdem, menos quem pensa.
O boné veio a calhar...

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Nem poste, nem guerra. Melhor uma Europa em crise...



Porque não voto no poste:

No rastro do apoio malufista ao PosTe - ou seja lá qual for o nome do candidato (sem prévias) do pt em SP, relembramos que esta prática de agregar e abraçar os iguais, antes atacados nas campanhas (menos FHC, espelho meu, "que me faz sentir pequeno...")
é bastante comum nesta era de incoerência que vivemos, mudando o discurso e admitindo que éramos imbecis apenas p/ sermos eleitos - agora (ou ainda) o imbecil é o povo.
Será que ninguém jamais se deu conta de que quando se conclui que um governo teve 80% de aprovação mas não consegue vencer em primeiro turno ou honestamente, que este número é irreal?
Porque se alguém me perguntasse se o governo foi bom ou o Brasil cresceu, eu próprio diria "sim, está bom. sim, APESAR do lula, não POR CAUSA do molusco".
Se eu votaria nele?
Jamais ou em qualquer candidato dele.
Já fiz isso.
Não fui honrado.
Quando começou este mensalão que agora é julgado, esperava apenas um pronunciamento, e não a covardia.
Apenas que viesse em rede nacional dizer "vamos investigar".
Nada...
Alguém da família e deste partido me disse que o cara "naquele momento precisava ser blindado..."
Errado, amigo.
Naquele momento precisava mostrar as caras, ser líder, não covarde.
Lula é farsa. E é covarde.
Se não sabia de nada, era fraco. Se sabia, era conivente, senão chefe.
Em ambos os casos me devia desculpas.


Porque não voto em Serra:

Naquele momento, poderíamos nos livrar do molusco mentiroso.
A sociedade respondeu, quando lhe impôs a derrota (ele pretendia liquidar ali) no primeiro turno, e "Lula e seus 80% de aprovação" vão para o segundo turno com Alckmim quase empatado.
Mas aí começa o segundo turno, a campanha tucana emperrou e o PT reagiu, mantendo a farsa no poder e fora da cadeia.
Como aconteceu isso?
Serra puxou o tapete.
Se o tucano vencesse - e venceria!, seria natural sua candidatura à reeleição.
E se estivesse lá, Serra não poderia concorrer.
E Alckmim ficou isolado, sozinho, sem forças para manter a reação.
Serra destrói qualquer um que esteja em seu caminho, pergunte à Roseanna Sarney.
Como Lula, tem um projeto de poder, não de governo.
Preciso urgentemente da cidadania italiana...